
Foi na mesopotâmia
que deu inicio ao primeiro cozinheiro, existia um intercambio comercial, a base de trocas,
a cevada era a moeda. Os mesopotâmios desenvolveram receitas bem
próximas as atuais, usando temperos como: vinagre, cebola, alho, cominho,
coentro, alho-poró e ervas (menta). Sal era pouco usado, difícil de
ser encontrado. Consumiam muita carne. Utilizavam as técnicas de cocção em
água fervente. Utilização também do sangue animal (molho pardo). Existiam vários
tipos de pães, a base de farinha de trigo e pela fermentação da cevada. Cada
divindade tinha seu templo e seus sacerdotes e serviçais para o preparo das
oferendas. Ritual era feito com carne de vaca, carneiro, pão fresco, leite,
cerveja e vinho, depois eram servidos aos reis. Lembra o candomblé com as
comidas de santo para homenagear as divindades africanas. As casas que tinham
os banquetes eram classes poderosas, e o banquete significava a comunicação
com os Deuses. Os banquetes também celebravam grandes acontecimentos:
inauguração, vitória, recepção. Pratos
principais nos banquetes eram cabra, carneiro, cordeiro, veado, aves –
grelhadas ou guisadas, com pão de cevada/vinho e cerveja, frutas e bolos com mel.
Tinham habilidade na conservação de alimentos. Guardavam em ânforas (são vasos antigos de origem grega de forma geralmente ovoide e possuidoras de duas alças). Também defumavam alimentos, guardavam em recipientes feitos de cerâmica, preparavam conservas em óleo de oliva e salgavam antes de secar as carnes e pescados.
Tinham habilidade na conservação de alimentos. Guardavam em ânforas (são vasos antigos de origem grega de forma geralmente ovoide e possuidoras de duas alças). Também defumavam alimentos, guardavam em recipientes feitos de cerâmica, preparavam conservas em óleo de oliva e salgavam antes de secar as carnes e pescados.
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